segunda-feira, 16 de novembro de 2009


Sabias que... Como salvar o telemóvel que caiu na sanita?

(1) Basta pegar o aparelho, secar o melhor possível com um pano (flanela), retirar a bateria e colocá-lo num recipiente cheio de arroz cru.
(2)
Não use secador de cabelo no telemóvel. Assistências técnicas aconselham evitá-lo, já que o ar quente pode danificar os componentes do telefone.

(3) "O arroz tem a propriedade de absorver água porque é rico em amido, que possui uma forte afinidade elétrica com as moléculas de água e acaba atraindo-as", afirma Maria Cristina dos Santos, professora do Instituto de Física da USP.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Crónica de MIGUEL ESTEVES CARDOSO!

"Um dos grandes problemas da nossa sociedade é o trauma da morada.
Por exemplo. Há uns anos, um grande amigo meu, que morava em Sete
Rios, comprou um andar em Carnaxide.
Fica pertíssimo de Lisboa, é agradável, tem árvores e cafés. Só tinha
um problema. Era em Carnaxide.
Nunca mais ninguém o viu.
Para quem vive em Lisboa, tinha emigrado para a Mauritânia!

Acontece o mesmo com todos os sítios acabados em -ide, como Carnide e
Moscavide. Rimam com Tide e com PIDE e as pessoas não lhes ligam
pevide. Um palácio com sessenta quartos em Carnide é sempre mais traumático do
que umas águas-furtadas em Cascais. É a injustiça do endereço.

Está-se numa festa e as pessoas perguntam, por boa educação ou por
curiosidade, onde é que vivemos. O tamanho e a arquitectura da casa não interessam.
Mas morre imediatamente quem disser que mora em Massamá, Brandoa,
Cumeada, Agualva-Cacém, Abuxarda, Alfornelos, Murtosa, Angeja... ou
em qualquer outro sítio que soe à toponímia de Angola.

Para não falar na Cova da Piedade, na Coina, no Fogueteiro e na Cruz
de Pau. (...)

Ao ler os nomes de alguns sítios ? Penedo, Magoito, Porrais, Venda
das Raparigas, compreende-se porque é que Portugal não está
preparado para entrar na Europa.


De facto, com sítios chamados Finca Joelhos (concelho de Avis) e Deixa
o Resto (Santiago do Cacém), como é que a Europa nos vai querer
integrar?

Compreende-se logo que o trauma de viver na Damaia ou na Reboleira não
é nada comparado com certos nomes portugueses.

Imagine-se o impacte de dizer "Eu sou da Margalha" (Gavião) no meio
de um jantar.

Veja-se a cena num chá dançante em que um rapaz pergunta delicadamente
"E a menina de onde é?",
e a menina diz: "Eu sou da Fonte da Rata" (Espinho).

E suponhamos que, para aliviar, o senhor prossiga, perguntando "E onde
mora, presentemente?",
Só para ouvir dizer que a senhora habita na Herdade da Chouriça (Estremoz).

É terrível. O que não será o choque psicológico da criança que acorda,
logo depois do parto, para verificar que acaba de nascer na
localidade de Vergão Fundeiro?
Vergão Fundeiro, que fica no concelho de Proença-a-Nova, parece o nome
de uma versão transmontana do Garganta Funda.

Aliás, que se pode dizer de um país que conta não com uma Vergadela
(em Braga), mas com duas, contando com a Vergadela de Santo Tirso?

Será ou não exagerado relatar a existência, no concelho de Arouca, de
uma Vergadelas?

É evidente, na nossa cultura, que existe o trauma da "terra".
Ninguém é do Porto ou de Lisboa. Toda a gente é de outra terra qualquer.
Geralmente, como veremos, a nossa terra tem um nome profundamente
embaraçante, daqueles que fazem apetecer mentir.

Qualquer bilhete de identidade fica comprometido pela indicação de
naturalidade que reze Fonte do Bebe e Vai-te (Oliveira do Bairro).
É absolutamente impossível explicar este acidente da natureza a amigos
estrangeiros ("I am from the Fountain of Drink and Go Away...").

Apresente-se no aeroporto com o cartão de desembarque a denunciá-lo
como sendo originário de Filha Boa.

Verá que não é bem atendido. (...) Não há limites. Há até um lugar
chamado Cabrão, no concelho de Ponte de Lima !!!

Urge proceder à renomeação de todos estes apeadeiros.

Há que dar-lhes nomes civilizados e europeus, ou então parecidos com
os nomes dos restaurantes giraços, tipo : Não Sei, A Mousse é
Caseira, Vai Mais um Rissol. (...)

Também deve ser difícil arranjar outro país onde se possa fazer um
percurso que vá da Fome Aguda à Carne Assada (Sintra) passando pelo
Corte Pão e Água (Mértola), sem passar por Poriço (Vila Verde), e
acabando a comprar rebuçados em Bombom do "Bogadouro"¹, (Amarante),
depois de ter parado para fazer um chichi em Alçaperna (Lousã).


¹ - Bogadouro é o Mogadouro quando se está constipado!!!"


(Miguel Esteves Cardoso)

Finalmente para rematar, esta o Miguel Esteves Cardoso não sabia, temos ainda A Povoação "PICHA" e ainda "A Venda Da Gaita", estas duas Localidades, ficam no Concelho de Castanheira de Pêra, a Caminho de Pampilhosa da Serra....

domingo, 20 de setembro de 2009

"Comunicação gestual ou não verbal


Postado em 20/06/2007

O recurso não verbal mais praticado pelo homem é o gesto. As mãos ganham força e vida aliado ao que falamos. Sejam os gestos produzidos conscientemente ou de forma involuntária, sem que percebamos, terá o poder de potencializar suas idéias e pensamentos de forma positiva ou negativa. Este tipo de recurso surge como forma de reforçar o que está sendo pronunciado através da linguagem oral, oferecendo a expressividade, compreensão e emoção.

A comunicação envolve aspectos conscientes e inconscientes, os quais possuem o poder de significar sua imagem pessoal e profissional, bem como (re)significar as relações sociais.

O que você pensa e sente ao ver uma pessoa discursando e gesticulando de forma rápida? Ou ainda, introduz as mãos aos bolsos, às vezes fica de braços e pernas cruzadas e anda com uma postura encurvada? Provavelmente esta mensagem que o orador transmite é de insegurança, medo, nervosismo e inabilidade. Diante destes aspectos o que chamará mais atenção no discurso, o tema, o conteúdo ou a forma como transparece e expressa seu pensamento?

É interessante mencionar que existem algumas técnicas de comunicação, que devem ser empregadas de forma que auxiliem e potencializem seu desempenho lingüístico, entretanto, usá-las de forma artificial ocasionará um efeito contrário, levando o seu interlocutor a duvidar de suas intenções. Portanto, respeite seu estilo de comunicação e utilize as técnicas no seu dia a dia, tendo o mesmo cuidado que você tem ao se vestir para uma festa ou ao praticar exercícios físicos para não engordar.

É através da comunicação eloqüente, clara, segura, cheia de energia e entusiasmo que conseguimos conquistar e envolver o interlocutor, bem como influenciar no processo de conquista de nossos interesses. É importante que haja uma homeostase na comunicação como um todo. Pensando nisso o que você pode fazer durante suas apresentações?

1- Antes das apresentações procure evitar esforços físicos intensos que podem levar a uma voz soprosa e ofegante. A respiração é a responsável pelos movimentos no ar que produzem a voz, assim alterações nessa prejudicam sua apresentação.

2- Fale olhando sempre para o publico focalizando pontos na platéia. Fixe seu olhar acima dos olhos ou no fundo da sala. Direcione sua voz ao ambiente sem precisar gritar e realizar esforço vocal, de modo que no final da apresentação esteja com a voz soprosa ou cansada;

3- Se apresentar seu discurso fazendo uso do microfone, é importante saber que existe uma distancia e um posicionamento ideal para se falar ao microfone. Posicione-o na distancia de um palmo a frente do queixo e transmite a mensagem em intensidade habitual;

4- Durante uma apresentação, ou seja, ao falar em grupo, sugiro uma vestimenta corporal que se adeqüe ao estilo do evento. De preferência recomendamos aos homens uma blusa social e calça básica, blazer ou terno. Cuidado ao usar terno, pois, dependendo do momento poderá contar pontos negativos. Apresente-se de modo impecável, pois de acordo com o ditado popular: ?A primeira impressão é a que fica? e, de fato como você será avaliado em 15 ou 30 minutos, é importante que esta primeira impressão seja a mais envolvente possível. Para as mulheres, evitar maquiagens ousadas e para os homens, barba por fazer. Evitar fumar ou mascar balas ou chiclete.

5- Ao se apresentar, aproxime-se do interlocutor inclinando o corpo levemente em sua direção, assim sinalizará abertura e disposição para a comunicação. Ao cumprimentar, estender mão mole ou apertar demais a mão, não é um bom começo.

6- Não se apresente com uma postura humilde, de alguém já derrotado, nem com prepotência ou arrogância do tipo, sou o melhor!

7- Mantenha uma adequada postura corporal, pois facilita a projeção vocal e a articulação precisa, transparecendo naturalidade e uma boa estética. Neste sentido, mantenha um ângulo de 90° entre a ponta do queixo e o pescoço, seja em pé ou sentado.

8- Em pé, os joelhos não devem estar totalmente travados. Deve-se posicioná-los de forma levemente flexionada evitando alterações musculares na região lombar e cervical.

9- Mantenha a cabeça sempre reta, mas nunca tensionada. A cabeça posicionada de forma inclinada para os lados ou para baixo, pode induzir a afirmação ou negação de determinadas mensagens, além de demonstrar insegurança.

10- Os pés devem estar apoiados no chão, de forma que o peso do corpo seja distribuído a toda a base dos pés.

11- Ao sentar, pés apoiados no chão, costas inteiramente apoiadas no encosto da cadeira e joelhos fazendo ângulo de 90°com o quadril.

12- Dê preferência a apoiar a mão uma sobre a outra, em repouso, indicando tranqüilidade; mas a mão fechada com força pode denunciar insegurança. Falar com as mãos nos bolsos também pode ser mal visto, indicando que está pouco à vontade. Ficar de braços cruzados pode indicar que você está na defensiva, escondendo algo ou indisponível para o contato. É necessário que varie a gesticulação, evitando realizar diversas vezes o mesmo movimento.

13- Não execute sua gesticulação abaixo da cintura ou acima da cabeça, afinal você não foi à entrevista ou proferir uma palestra para dançar uma dança flamenca. Procure gesticular normalmente, mas evitando movimentos excessivamente expansivos; procure não ficar irrequieto nem manusear objetos como caneta ou moedas em seu bolso. Mexa-se naturalmente; evite mostrar-se constrangido ou nervoso. Cuidado com os movimentos automáticos, como coçar a cabeça, tremer as pernas e balançar os pés, por exemplo. Não roa as unhas, pois demonstra ansiedade e nervosismo.

14- Não sente de pernas abertas demais, demonstra desleixo e negligência. Evite também esticar as pernas, cruzar os pés à frente da cadeira ou encolher as pernas cruzando os pés sob a cadeira demonstrando estar acuado.

15- Olhe sempre para onde deseja projetar a voz. Desta maneira refletirá segurança e persuasão.

16- Saiba o que falar, como falar e para quem falar."


FONTE: http://expressivo.com.br/colaboradores/artigos_colaboradores.php?id_artigo=4&id_usuario=5&valor=Comunica%E7%E3o%20Gestual&pg=0class=0

"COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL :
LINGUAGEM CORPORAL
por
Ana Raquel de Brito Prata
Departamento de Engenharia Informática
Universidade de Coimbra
3030 Coimbra, Portugal
aprata@student.dei.uc.pt


Resumo: Apresentam-se, de uma forma simples e directa, os principais cuidados a
ter no uso da linguagem corporal, quer em apresentações orais, quer na vida
quotidiana. Para esse efeito, descrevem-se e ilustram-se os principais pontos a ter
em conta no uso desta linguagem. Pensa-se que esta abordagem constituirá um
bom incentivo para todos aqueles que pretendem comunicar bem, utilizando para
isso, além da linguagem oral e escrita, a linguagem corporal.

Palavras Chave: Comunicação não verbal, Linguagem Corporal

Introdução
Hoje em dia, um engenheiro (ou outro profissional) tem que estar preparado para
comunicar de forma positiva com ouras pessoas, quer elas sejam seus funcionários,
seus superiores ou mesmo ilustres desconhecidos. É neste contexto que se
pretende sensibilizar o engenheiro para os aspectos mais relevantes da
comunicação , neste caso, da comunicação não verbal. Existem alguns livros
bastante simples e interessantes acerca deste tema, que o leitor terá todo o
proveito em consultar, tais como Como Comunicar com Clareza, de Robert Heller e
Como Falar em Público, de Gregório Garcia Maestro. O presente texto procura
esclarecer, de forma sintética, como se deve utilizar a linguagem corporal. A
abordagem seguida centra-se na descrição de cada um dos pontos mais
importantes na linguagem corporal.
Uma boa comunicação é o fluido vital das organizações. Ela assume muitas formas,
como por exemplo falar, escrever, escutar, muito embora o seu objectivo seja
sempre transmitir uma mensagem aos receptores.

A Linguagem Corporal - movimentos físicos inconscientes - pode reforçar a comunicação ou então prejudicá-la. Devido à sua subtileza e vastidão, a linguagem
corporal é difícil de interpretar e controlar. No entanto, uma ampla compreensão da
linguagem corporal é meio caminho andado para a compreensão das verdadeiras
opiniões dos outros.

DISTÂNCIA
Deixar uma distância aceitável entre duas pessoas faz parte da linguagem corporal
e essa distância muda consoante a situação. Por exemplo, os convidados de uma
reunião social aproximam-se mais do que os estranhos numa situação não social.
Há ainda a ter em conta questões culturais, isto é, numa determinada cultura uma
distância pode ser aceitável enquanto que noutra não é. Por exemplo, os britânicos
e os americanos tendem a deixar mais espaço pessoal à sua volta do que os outros
povos e tendem a afastar-se se acham que o seu espaço está a ser invadido. As
pessoas que vivem em áreas rurais também podem afastar-se mais do que os
habitantes das cidades.
As distâncias interpessoais dividem-se em 4 categorias:
  1. Distância Íntima
  2. Distância Pessoal
  3. Distância social
  4. Distância Pública
  5. Distância Íntima
 Distância íntima próxima: contacto
Esta distância é muito natural entre pessoas com relações íntimas, em que há uma grande consciência da proximidade. É natural entre crianças e pais, casais, namorados, entre duas mulheres, na nossa sociedade, e entre dois homens, na cultura árabe.

 Distância íntima afastada: 15 - 50 cm
É a distância aceitável para cumprimentos formais (apertos de mão, ...). É
considerada uma distância muito próxima entre dois homens, na nossa sociedade.
Normalmente, a esta distância não se deve olhar nos olhos.

Distância Pessoal
 Distância pessoal próxima: 50 - 80 cm
É a distância normal para cumprimentos formais e entre casais. É uma distância
confortável em reuniões sociais.
 Distância pessoal afastada: 80 - 120 cm
Distância normal para uma discussão pessoal, pois confere privacidade à
comunicação.
Não é aconselhável reduzir esta distância, caso a relação entre os intervenientes na
discussão não for de moldes a sugeri-lo. Quando a conversa convida à intimidade,
então sim, a distância pode ser reduzida, mas tendo o cuidado de utilizar uma
linguagem adequada a esse grau de intimidade.

Distância Social
 Distância social próxima: 1,2 - 2 m
Distância adequada a negócios interpessoais. É a distância normal entre cliente -
vendedor e patrão - empregado, pois evita familiaridades.

 Distância social afastada: 2 - 3 m
É a distância considerada normal para relações formais. É a esta distância que
podemos colocar-nos de uma pessoa que esteja a trabalhar, sem a obrigarmos a
interromper para comunicar connosco. Caso aconteça a comunicação a esta
distância, devemos olhar a outra pessoa, caso contrário poderá ser entendido como
uma desconsideração.

Distância Pública
 Distância pública próxima: 3 - 8 m
Distância natural em reuniões informais, aulas, ...

 Distância pública afastada: > 8 m
Distância adequada para aulas e grandes reuniões. É a distância de excelência para
os políticos e para os actores, pois os gestos podem ser mais estilizados e mais
simbólicos.

POSTURA
As aparências iludem mas interessam. As primeiras impressões são muito importantes. Julga-se que os cinco segundos iniciais de qualquer primeiro encontro
são mais importantes do que os cinco minutos seguintes, por isso a preocupação
com a aparência e postura pode fazer uma grande diferença.
Uma postura positiva incentiva a comunicação, enquanto que uma postura negativa
pode prejudicar bastante a comunicação.

Postura Negativa
Nesta imagem pode ver-se uma postura que não é das mais adequadas. O olhar é indirecto e evasivo, os ombros descaídos demonstram falta de confiança, mexer no
pescoço/orelhas indica dúvida e, por fim, o corpo de lado significa rejeição relativamente à opinião de outra pessoa.

Postura Positiva
Esta imagem mostra uma postura que
incentiva a comunicação. O olhar franco e directo e o sorriso aberto mostram uma atenção amigável, o corpo virado para a frente e postura aberta revelam confiança e a colocação das mãos indicam determinação e capacidade de assumir o controlo.
Mesmo quando se está sentado sem dizer nada, pode-se estar a transmitir uma
mensagem diferente daquela que é suposto transmitir. Além do mais, uma boa
postura, mesmo quando se está sentado, pode ajudar à concentração e ao bom
entendimento de ambas as partes.
O local mais adequado para uma pessoa se sentar é aquele em que a luz vem de
trás. Quando nos sentamos não é conveniente dobrar as pernas e deixar a coluna
descair para trás, pois nesta posição infunde-se a sensação de cansaço e falta de
entusiasmo. Deve pois, optar-se por uma postura mais direita e formal.
Nas figuras acima podem ver-se algumas posturas correctas para se estar sentado.

GESTOS
Os gestos, juntamente com outro tipos de comunicação não verbal tais como a
postura e as expressões faciais, são uma parte importante da linguagem corporal.
Os gestos de apoio, tais como o contacto visual e abanar a cabeça enquanto
alguém está a falar, criam empatia. Toda a gente pode controlar a sua linguagem
corporal até certo ponto, mas não totalmente. Convém também escolher as
palavras com cuidado, caso contrário a linguagem corporal pode contradizer essas
mesmas palavras.
Gestos simples podem combinar-se para formar complexos-padrões. Por exemplo,
numa reunião pode saber-se se uma pessoa está a apreciar a exposição, apenas
observando a posição dos seus dedos na cara ou no queixo.
Há ainda a considerar as questões culturais. A linguagem não verbal dos gestos
varia de país para país. Por exemplo, apontar com um dedo é considerado falta de
educação na China, abanar a cabeça para dizer "não", na Índia significa "sim".
As mãos possuem uma poderosa capacidade expressiva. Segundo a sua posição e a
velocidade com que são movimentadas podem comunicar coisas diferentes.
Por exemplo, quando uma pessoa mostra as palmas para cima, com os dedos
estendidos demonstra uma certa dose de vulnerabilidade; quando uma pessoa vira
as palmas para si próprio indica que pode e quer receber o interlocutor, tem uma
intenção positiva.

Pretendeu-se que este trabalho proporcionasse uma familiarização com os
principais cuidados a ter na utilização da linguagem corporal. Para satisfazer este
objectivo, optou-se por uma descrição sequencial dos pontos mais relevante na
utilização deste tipo de linguagem. Pensa-se que o resultado obtido satisfaz os
requisitos de objectividade e pequena/média dimensão que pretendia atingir.
Pensa-se também que constituirá um auxiliar útil , para o leitor que pretenda
construir a sua competência no uso da linguagem corporal. Há que ter em conta
que a arte de bem utilizar a linguagem corporal, constrói-se com a prática do dia-a-
dia, através da experiência e da cultura. Assim sendo, as indicações deste texto
devem ser entendidas apenas como um primeiro passo para a boa compreensão e
utilização do uso desta linguagem.

Referências
- Acetatos da cadeira de Comunicação Técnica e Profissional
- Heller, R. Como Comunicar com clareza, Editora Civilização, Porto, 1999
- Maestro, G. G. Como Falar em Público, Editorial Estampa, L
isboa, 2000"

fonte: http//student.dei.uc.pt/~aprata/Artigos/ComunicacaNaoVerbal.pdf:

CONHEÇA-SE ATRAVÉS DA ESCRITA

http://www.terra.com.br/istoe/produtos/grafologia/
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EXPERIMENTE.