quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Sorrisos quanto obrigas....

"Os sorrisos são controlados por dois conjuntos de músculos:
  • os músculos zygomatic major, que descem ao longo da parte lateral do rosto e se ligam aos cantos da boca;
  • os músculos orbicularis oculi, que puxam os olhos para trás.
Os Zygomatic major puxam a boca para trás, por forma a expor os dentes e alargar as bochechas, ao passo que os orbicularis oculi fazem os olhos ficar mais estreitos e provocam «pés de galinha» (rugas ao canto dos olhos).
É importante compreender estes músculos, pois os zygomatic major são controlados de forma consciente - por outras palavras, são utilizados para produzir sorrisos falsos de satisfação simulada, por forma a parecer-se amistoso ou subordinado. Por outro lado, os orbicularis oculi, nos olhos, actuam de forma independente e revelam os verdadeiros sentimentos de um sorriso genuíno.
POR ESTE MOTIVO, O PRIMEIRO SÍTIO ONDE SE DEVE TENTAR AVALIAR A SINCERIDADE DE UM SORRISO SÃO AS RUGAS AO LADO DOS OLHOS".

Fonte: Allan e Barbara Pease - linguagem corporal, pág.87.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Existem, além das palavras, gestos e movimentos corporais onde o inconsciente se revela

Fique atento a esta linguagem.

Quantas vezes já lhe aconteceu não acreditar no que uma pessoa lhe está a dizer, apesar do discurso claro e da aparente simpatia? É como se algo não encaixasse, lhe soasse terrivelmente falso. Mas o contrário também é verdade: pessoas à primeira vista atrapalhadas transmitem-nos uma energia positiva, uma confiança e honestidade que nos encorajam a conhecê-las melhor.

Alguns chamam-lhe intuição, a capacidade de sentir o que não é ou não se pode verificar. Os especialistas dizem que é o nosso consciente que fica alerta aos sinais enviados pelo inconsciente do outro, através dos gestos, da postura corporal e do tom da voz. E, nessa atenção, vai captando as seguranças e inseguranças, a veracidade dos factos ou a hipotética efabulação… enfim, a essência exacta de quem fala.

A comunicação não verbal pode contradizer as palavras. Isso acontece quando aquilo que dizemos é diferente do que realmente sentimos. A verdade está precisamente nos gestos involuntários do rosto e do corpo, que reflectem aspectos da personalidade, manifestam emoções e pensamentos.

“A linguagem corporal é uma reflexão para o exterior do estado emocional de uma pessoa”, escrevem Allan e Barbara Pease, duas referência no estudo da comunicação não verbal, no livro Linguagem Corporal (Bizâncio). Assim sendo, asseguram que cada movimento ou gesto pode constituir um valiosíssimo indicador de uma emoção que se experimenta. E exemplificam: “A pessoa que se sente receosa ou defensiva poderá cruzar os braços, as pernas, ou ambos.”

Reacções instintivas, os gestos podem dizer-se reflexos da alma. O psicólogo e psicoterapeuta Alexandre Nunes de Albuquerque chama-lhes “sintomas não patológicos” da existência de uma dimensão inconsciente que vive dentro de cada um de nós e é paralela a uma outra que permanece muito mais cristalina. “A dimensão daquilo que conhecemos de nós, o nosso consciente, muitas vezes não é suficientemente vasta para conseguir controlar o que não sabemos, o inconsciente – um mundo que passa por desejos ocultos e reprimidos. Então surgem os sinais, que tanto podem ser um tique como o rubor, entre outras coisas.”

No entanto, nem tudo é o que parece no mundo dos gestos. Ou melhor, para ler a mensagem com rigor é preciso critério. Usar a “chave” certa, como afirmam os especialistas norte-americanos, e que “reside na compreensão do estado emocional da pessoa, enquanto se ouve o que ela diz e se o-bserva em que circunstâncias o faz”.

Um dos erros mais graves que se podem cometer no campo da linguagem corporal é precisamente o de interpretar um gesto isolado de outros gestos ou circunstâncias. “Coçar a cabeça pode significar uma série de coisas diferentes – suor, certeza, esquecimento ou mentira –, dependendo de outros gestos ou circunstâncias. Como qualquer linguagem falada, a corporal tem palavras, frases e pontuação.”

De todas as partes do nosso corpo, o rosto é o que é mais usado para encobrir a mentira. Sorrimos e piscamos os olhos na tentativa de encobrir o que realmente sentimos, mas, no final, os gestos denunciam-nos. “As nossas atitudes e emoções são continuamente reveladas no nosso rosto, e na maior parte do tempo não nos apercebemos minimamente delas”, dizem Allan e Barbara Pease. A mente subconsciente age automática e independentemente da mentira verbal e isso vê-se no rosto, portanto.

Em matéria de leitura do inconsciente, as mulheres revelam-se mais astutas que os homens. “Têm uma capacidade natural para detectar e interpretar sinais não verbais e ‘olho clínico’ para pequenos pormenores.” Daí, a desígnação intuição feminina. Esta clara capacidade de avaliação feminina está cientificamente provada. Fica a dever-se ao facto das mulheres possuírem entre 14 e 16 áreas do cérebro consagradas à avaliação do comportamento dos outros – no caso dos homens, são quatro a seis.

Isto concorre para, que as videntes sejam maioritariamente do sexo feminino. Mas, afinal, como é que elas sabem tanto? “Porque ficam activamente atentas à comunicação não verbal: à expressão facial e das mãos, aos olhos e aos movimentos do corpo”, observa Alexandre Nunes de Albuquerque.

O casal Pease lembra que muitos praticantes da “leitura a frio” não têm consciência das suas capacidades para ler sinais não verbais, de forma que se convencem a si próprios de que possuem mesmo capacidades psíquicas.

Descodificar este tipo de linguagem colocando-a ao serviço dos indivíduos e da sociedade é também a tarefa de alguns profissionais. Por exemplo, os agentes da autoridade estão particularmente atentos aos conteúdos não verbais que ocorrem durante os interrogatórios. O mesmo acontece nos consultórios de psicanálise, onde os especialistas avaliam não só o que é dito mas também o que não o é. “Nestes casos, são levadas em atenção as falhas e os lapsos de linguagem do paciente, as suspensões e outros sinais”, explica Alexandre Nunes de Albuquerque, sublinhando que, em clínica, as mensagens não verbais, inconscientes, são tão importantes como as conscientes. Têm a mesma importância que as palavras. Gestos e emoções estão directamente ligados. Cada uma delas é expressão de uma parte do indivíduo.

Porque os gestos são revelações da alma, é muito difícil controlá-los. Só mesmo os bons actores e os agentes secretos são capazes de convencer os outros relativamente a uma mensagem da qual discordem inconscientemente. Afinal, ambos aprenderam e estão treinados para controlar as emoções.

Segundo estes especialistas, apesar da importância dos sinais como fonte de verdade, a maior parte das pessoas não tem noção deles nem do seu impacto. “Continuamos obstinados com a palavra falada e a nossa capacidade de conversar”, dizem, lembrando que ler as atitudes e pensamentos através do comportamento foi o sistema de comunicação original.

Os 7 segredos da linguagem corporal atractiva
Resumo dos sinais essenciais para causar uma impressão positiva nos outros em termos de linguagem corporal, segundo Allan e Barbara Pease, na obra Linguagem Corporal (Bizâncio):

1 Rosto: tenha um rosto animado e torne o sorriso parte do seu repertório habitual. Assegure-se que exibe bem os entes.

2 Gestos: seja expressivo, mas não exagere. Mantenha os dedos fechados quando gesticula, as mãos abaixo do nível do queixo, e evite o cruzamento de braços ou pernas.

3 Movimentos da cabeça: utilize acenos triplos ao falar e inclinação da cabeça ao escutar. Mantenha o queixo virado para cima.

4 Contacto visual: estabeleça a quantidade de contacto visual que faça toda a gente sentir-se confortável. Excepto se olhar para os outros constituir uma proibição cultural.

5 Postura: incline-se para a frente quando escuta; sente-se direito quando fala.

6 Território: aproxime-se tanto quanto se lhe permita sentir-se confortável. Se a outra pessoa recuar, não volte a avançar.

7 Espelhamento: espelhe subtilmente a linguagem corporal dos outros.

Os gestos de atracção e as manifestações de cortejo são outras das especificidades da linguagem não verbal. “A linguagem corporal é uma parte fundamental do ritual de cortejo, pois revela o quão disponíveis, atraentes e prontos, entusiásticos, sensuais ou desesperados estamos. Embora alguns sinais de interesse sexual sejam estudados e deliberados, outros são com- pletamente inconscientes”. E lembram que enquanto na maioria dos mamíferos é o macho que “se ‘veste’ para impressionar as fêmeas menos coloridas”, nos seres humanos, são as mulheres “que se encarregam de grande parte da publicidade sexual, decorando-se com roupa colorida e jóias, e pintando os rostos”.

Segundo os Pease, o ritual do cortejo realizado pelos seres humanos não é muito diferente do de certas espécies de aves, em que o macho se exibe à volta da fêmea, “esticando as penas e executando muitos movimentos complexos com o corpo”. O flirt humano envolve sequências de gestos e expressões muito semelhantes. Monica Morre, especialista na área da Psicologia Comportamental, catalogou cerca de meia centena de sinais que ocorrem durante o flirt, onde se destacam o ruborizar e o brincar com o cabelo.

Seja como for, em matéria de flirt quem comanda as operações é o sexo feminino. Segundo Allan e Barbara Pease, “as mulheres dão início a 90 por cento dos flirts, mas fazem-no de forma tão subtil que a maioria dos homens pensa que são eles que estão a conduzir o processo”.
Aliás, “os homens sentem dificuldade em interpretar os indicadores mais su-btis lançados pela linguagem corporal feminina, e os estudos mostram que têm tendência a confundir atitudes amigáveis com interesse sexual”, escrevem, sublinhando que tal se justifica pelo facto deles possuírem 10 a 20 vezes mais testosterona do que elas.

Mas os gestos como as palavras podem ser ambíguos. Alguns sinais podem mudar de cultura para cultura, tal como a linguagem verbal. Assim mesmo, em geral, a linguagem corporal acaba por ser comum à maior parte do mundo. “As diferenças culturais colocam-se especialmente em relação ao espaço territorial, ao contacto visual, à frequência do contacto físico e aos gestos de insulto”, comentam Allan e Barbara Pease. De qualquer forma, e porque a interpretação errada dos gestos pode provocar resultados se não embaraçosos pelo menos algo cómicos, os especialistas norte-americanos sugerem que, antes de fazer qualquer juízo, deve-se ter em conta a origem da pessoa.

fonte: por Júlia Serrão

domingo, 7 de setembro de 2008

Exemplos de Linguagem Corporal

São meros indícios. É necessário enquadrar no contexto comunicativo.


Comportamento não verbal



Possíveis Interpretações



Movimentação rápida, andar erecto



Confiança



Parar com as mãos na cintura



Incompreensão; Agressividade



Sentar com pernas cruzadas e pequenos
chutes no ar.



Cansaço; Aborrecimento



Sentar com as pernas abertas



Abertura; Relaxamento



Braços cruzados no peito



Defensiva



Andar com as mãos nos bolsos, olhando
para baixo




Falta de entusiasmo; Desmotivado.



Mãos nas maças do rosto



Avaliação; Pensamento.



Coçar o nariz, tocar o nariz ao falar.



Dúvida; Mentira.



Esfregar os olhos



Descrença, Dúvida, Mentira



Mãos fechadas atrás das costas



Frustração; Ódio.



Tornozelos fechados



Apreensão



Apoiar a cabeça nas mãos, olhar para baixo
longamente



Aborrecimento



Esfregar as mãos



Antecipação; Ansiedade



Sentar com as mãos para trás da cabeça e
de pernas cruzadas



Confiança; Superioridade



Mãos abertas, palmas para cima.



Sinceridade; Inocência; Abertura



Coçar a ponta do nariz, olhos fechados



Avaliação negativa



Batucar com os dedos, olhar o relógio.



Impaciência.



Estalar os dedos



Autoridade



Alisar o cabelo



Insegurança



Inclinar/ Virar a cabeça na direcção...



Interesse



Coçar o queixo



Pensando



Desviar o olhar



Desconfiança



Roer unhas



Ansiedade, insegurança



Puxar ou coçar a orelha



Indecisão


Fonte: www.linguagemcorporal.com.br/

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Sabia que ... podemos reeditar uma memória?


Tem uma memória que o oprime e o deprime?
Quando vezes ficou triste com uma ideia que surgiu na sua cabeça e que o deixa de rastos.
Massage o seu ego usando a técnica DCD. A técnica DCD (duvidar; criticar e determinar) irá ajudá-lo a reeditar a memória killer.
Arte de duvidar (pérola da filosofia) duvide que esse ideia é verdadeira; duvide que lhe aconteceu de facto e duvide das vantagens.
Arte de criticar (pérola psicologia) critique seriamente cada pensamento negativo, cada ideia tola que o perturbe, cada momento de angústia.
Arte determinação (pérola dos recursos humanos) determine ser alegre, tranquilo e conquistar o que mais ama.

Esta técnica não apaga a memória, mas reedita e reescreve o insconsciente.

ACREDITA, TU ÉS O ACTOR PRINCIPAL.

FONTE: Augusto Cury - psiquiatra

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Idade do Gelo - O Esquilo



Vi-o em DVD e gostei do filme, mas gostar, gostei do esquilo. Este representa a tenacidade, o empenho, a coragem e a loucura que é necessário ter para conseguir o que queremos.

Impulso Palma-para-Baixo

"O Impulso Palma-para-Baixo é uma reminiscência da saudação nazi e é o mais agressivo de todos os apertos de mão, pois oferece a quem o recebe poucas oportunidades de estabelecer um relacionamento de igual para igual. Este aperto de mão é típico da pessoa dominadora e autoritária que sempre inicia, e o seu braço rígido, com a palma virada para baixo, força o receptor a uma posição submissa."

Mas há forma de contrapor.

(fonte: Linguagem corporal, Allan e Barbara Pease, Bizâncio)

domingo, 13 de abril de 2008

O corpo também fala ....


CABEÇA PARA CIMA
Indica a posição neutral ao que está a ser dito.


CABEÇA PARA CIMA, BEM LEVANTADA
Quando a cabeça é levantada bem alto, com queixo oprojectado para a frente, isso assinala superioridade, destemor ou arrogância. A pessoa expõe de forma intencional a garganta e ganha uma extra que permite olhar para os outros «de cima para baixo». Queixos largos resultam de níveis elevados de testosterona, razão por que o gesto de projectar o queixo para a frente é habitualmente associado a poder e agressão.

CABEÇA INCLINADA
Inclinar a cabeça para um lado é um sinal de submissão, pois expõe a garganta e o pescoço e faz a pessoa parecer mais pequena e menos ameceadora.
CABEÇA PARA BAIXO
Quando o queixo está para baixo, isso assinala a existência de uma atitude negativa, de avaliação crítica ou agressiva.
(O gesto de abanar a cabeça tem origem na amamentação).
Fonte: Linguagem corporal, ALLAN e BARBARA PEASE, bizancio, lx, 2006

Sabia que ...(2)


100 g de lulas fornecem a mesma quantidade de vitamina D do que aproximadamente 10 minutos de exposição solar? As lulas são das poucas fontes alimentares desta vitamina.
(fonte: Pingo Doce)

sexta-feira, 7 de março de 2008

Sabia que ...

LEI LABORAL - Faltas
Os trabalhadores têm direito a faltar até 4 horas por trimestre, por cada filho sem perda de quaisquer direitos, para se deslocarem à escola afim de se inteirarem da situação educativa dos filhos.

Os olhos são as Janelas da Alma


Os estudos neurolinguístico sobre o movimento dos olhos podem ajudá-lo.

Agora veja/olhos:
  • Cima à direita: componente visual; criar imagens;

Pode indicar que o outro está mentir ou a inventar histórias.

No entanto, aplica-se também nas operações matemáticas e no raciocínio abstracto. Para fazer mentalmente uma conta de mutiplicar, por exemplo, temos que criar visualmente os números. É mais fácil fazer a conta!!!! Talvez o problema da matemática em Portugal seja esse, não olhamos para o lado certo :))

  • Para Cima à esquerda: reeditar imagens; relembrar imagens.

Tente-se lembra da cor da blusa que usou ontem?

  • Posição horizontal: abre o canal auditiva, aumenta a pré-disposição para ouvir.

  • Posição horizontal para a direita: o nosso cérebro tem mais facilidade em criar sons.

  • Posição horizontal para a esquerda: melhora a capacidade de memorização de sons.

Procure lembrar-se de uma melodia antiga ou nome de alguém à medida que faz este movimento com os olhos. É um bom exercício para quem não tem "boa memória" e assim pode continuar a comer queijo.


  • Posição para a baixo e para a esquerda: significa que a self-talk está activada. Isto é, a pessoa esta a conversar consigo própria e a usar palavras.

  • Posição para a baixo e para a direita: significa que a pessoa está ter a noção do corpo e as emoções estão a ser vividas no cérebro.

  • Posição para a baixo e para o centro (olhar para a ponta do nariz): acciona as sensações olfactivas-gustativas (cinestésicas).

Observe um provador de vinho.

COMUNICAÇÃO GLOBAL - A magia da influência, Dr. lair Ribeiro, Edtora Pergaminho, 1998

domingo, 2 de março de 2008

Sabia que ...




Em 1879, Thomas Alva Edison, nos Estados Unidos, e Joseph Wilson Swan (1828-1914), na Grã-Bretanha, inventaram a lâmpada eléctrica de incandescência.




No início de 1887 o físico alemão Heinrich Rudolf Hertz (1857-1894) efectuava experiências com a oscilação de correntes eléctricas, a qual produzia faíscas num intervalo no ar e assim descobriu as ondas de rádio.

Quem não distingue, confunde

Geriatria / Gerontologia
Geriatria é um ramo da medicina que estuda, trata as doenças em idades avançadas.
É distinto de Gerontologia que é o estudo do envelhecimento em si.
(fonte: Wikipédia)

Ideias Lusitaneas

O Primeiro Ministro de Portugal é

LÓGICA

"Princípio de não contradição e o Princípio do terceiro excluído"

(...) Leo Rosten: famoso lógico, sagaz e rabi,foi "testado" pelos seus alunos. Experiência dos alunos era: (...)será que o professor conservaria o seu poder de raciocínio depois de algumas bebidas. (...) então, fizeram-no beber o vinho suficiente para que ficasse bastante ébrio. Quando adormeceu, levaram-no para o cemitério e deitaram-no no chão, atrás de uma pedra tumular. Repois esconderam-se e esperaram pela análise que o professor faria da situação.

Quando este acordou, ficaram muito impressionados pelo seu uso talmúdico do princípio do terceiro excluído.«Ou estou vivo ou não estou. Se estou vivo, então que faço aqui? E se estou morto, então por que quero ir à casa de banho?»

(Penso, logo rio, John Allen Paulos, pág. 25 e 26, Ed. Inquérito, 1985)