//O gatilho da memória, criado no ano da graça de 2008 a 3 de Março, tem como objectivo accionar o teu "gatilho da memória".
sexta-feira, 7 de março de 2008
Sabia que ...
Os olhos são as Janelas da Alma
Os estudos neurolinguístico sobre o movimento dos olhos podem ajudá-lo.
- Cima à direita: componente visual; criar imagens;
Pode indicar que o outro está mentir ou a inventar histórias.
No entanto, aplica-se também nas operações matemáticas e no raciocínio abstracto. Para fazer mentalmente uma conta de mutiplicar, por exemplo, temos que criar visualmente os números. É mais fácil fazer a conta!!!! Talvez o problema da matemática em Portugal seja esse, não olhamos para o lado certo :))
- Para Cima à esquerda: reeditar imagens; relembrar imagens.
Tente-se lembra da cor da blusa que usou ontem?
- Posição horizontal: abre o canal auditiva, aumenta a pré-disposição para ouvir.
- Posição horizontal para a direita: o nosso cérebro tem mais facilidade em criar sons.
- Posição horizontal para a esquerda: melhora a capacidade de memorização de sons.
Procure lembrar-se de uma melodia antiga ou nome de alguém à medida que faz este movimento com os olhos. É um bom exercício para quem não tem "boa memória" e assim pode continuar a comer queijo.
- Posição para a baixo e para a esquerda: significa que a self-talk está activada. Isto é, a pessoa esta a conversar consigo própria e a usar palavras.
- Posição para a baixo e para a direita: significa que a pessoa está ter a noção do corpo e as emoções estão a ser vividas no cérebro.
- Posição para a baixo e para o centro (olhar para a ponta do nariz): acciona as sensações olfactivas-gustativas (cinestésicas).
Observe um provador de vinho.
terça-feira, 4 de março de 2008
domingo, 2 de março de 2008
Sabia que ...
Quem não distingue, confunde
LÓGICA
(...) Leo Rosten: famoso lógico, sagaz e rabi,foi "testado" pelos seus alunos. Experiência dos alunos era: (...)será que o professor conservaria o seu poder de raciocínio depois de algumas bebidas. (...) então, fizeram-no beber o vinho suficiente para que ficasse bastante ébrio. Quando adormeceu, levaram-no para o cemitério e deitaram-no no chão, atrás de uma pedra tumular. Repois esconderam-se e esperaram pela análise que o professor faria da situação.
Quando este acordou, ficaram muito impressionados pelo seu uso talmúdico do princípio do terceiro excluído.«Ou estou vivo ou não estou. Se estou vivo, então que faço aqui? E se estou morto, então por que quero ir à casa de banho?»
(Penso, logo rio, John Allen Paulos, pág. 25 e 26, Ed. Inquérito, 1985)